O amor se manifesta nos diversos planos de variadas formas. Há o amor incondicional que se manifesta a partir da consciencia divina, onde não há limites de seu alcance.
Há o amor que se manifesta no plano físico, onde ele ganha limites bem físicos, bem palpáveis… vejamos…
O aspecto divino ama, simplesmente ama tudo e todos.
No entanto, como Ser Humano tens uma personalidade.
A personalidade precisa gostar para querer amar.
Isso parece um tanto quanto divergente…
Mas quando eu saio da visão limitada e expando a consciência posso ter a compreensão de que num corpo físico eu preciso de um nome, uma forma de andar e de me expressar é possível compreender que tudo é parte de um mesmo amor.
Num corpo físico posso sentir o amor ilimitado da Fonte da criação, mas preciso de um corpo para expressar esse amor para o mundo.
O corpo físico tem uma mente física que reconhece apenas aquilo que o corpo vê sente e toca.
E cada corpo tem suas próprias possibilidades sensoriais.
Cada corpo físico com seus próprios registros é totalmente único, e portanto tem também suas próprias necessidades.
Então essa mente tem registros, tem vontades.
Ela com seus registros forma a minha personalidade. E minha personalidade é quem discerne o que gosto e o que não gosto.
Portanto, enquanto seres humanos que somos, podemos dizer que o amor de que tanto falamos é um conceito da nossa mente baseado em registros que ela assimilou como sendo amor.
Cada um de nós tem seu próprio conceito do que é o amor para si mesmo, dessa forma, cada um de nós produz reações químicas que o aproximam ou repelem de outros seres humanos.
É assim como Seres Humanos que fazemos nossas escolhas, que temos nossas experiencias físicas a respeito dessa palavrinha tão importante chamada Amor.
O amor pode ser apenas uma expressão física do gostar, mas pode ser uma compreensão divina da criação.